Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

Publicidade RML

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
   
Capa
Entrevistas
Equipe
Mural
News
Contato
Reviews
CD's
DVD's
Demos
Magazines
Shows
Multimídia
Fotos
Links
Bandas
Zines
Gravadoras
Rádios
Diversos

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
Untitled Document
 
 

Versão para impressão .

Enviar por e-mail .

Receber newsletter .

Versão PDF  .

Relatar Erro [erro]

 

News

ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
 

Recife Metal Law - O seu portal de informação!

 

Bryce VanHoosen compara blocos de sustain da Floyd Rose e se surpreende com o de tungstênio


 
Em mais um vídeo em seu canal, o guitarrista do Silver Talon, Bryce VanHoosen, apresentou uma análise comparativa entre dois blocos de sustain para ponte Floyd Rose: o modelo original (stock) e um bloco fabricado em tungstênio, material conhecido por sua altíssima densidade. A proposta do vídeo era investigar se o upgrade valeria a pena do ponto de vista tonal e funcional — e o resultado surpreendeu até mesmo o próprio músico.
 
“Hoje estamos testando blocos de sustain da Floyd Rose – e especificamente como um bloco de Tungstênio super denso se compara ao bloco padrão da Floyd Rose. Estou meio chocado com a diferença substancial entre os dois. Será que é melhor ou pior que o bloco original?”, disse Bryce, mostrando certa expectativa de um experimento simples, mas que acabou revelando resultados expressivos. O guitarrista conduziu o teste utilizando seu setup habitual, com foco em captar nuances reais de sustain, corpo e resposta de cada bloco. O modelo de tungstênio, segundo ele, apresentou uma diferença ‘substancial’, com alterações perceptíveis na ressonância e no tempo de sustain das notas.
 
Durante a demonstração, VanHoosen ressaltou que a construção do bloco de tungstênio não só contribuiu para maior densidade sonora, como também modificou sensivelmente a sensação ao tocar. Em suas palavras, a peça oferece um timbre mais encorpado e vibrante: “Definitivamente não soa como um pedal. Parece que tem, de verdade, grandes transformadores e válvulas aí dentro, na minha opinião”.
 
Apesar de o vídeo não ter o objetivo de promover uma substituição obrigatória, Bryce admite que ficou tentado a manter o upgrade no instrumento. “Alguns amps e pedais têm aquilo que eu chamo de distorção com grão fino..., mas esse aqui tem um grão mais grosso... soa meio sujo, de um jeito bom, e eu sinto que não há muitas coisas por aí com esse tipo de sonoridade áspera”.
 
A comparação trouxe ainda reflexões sobre como pequenas alterações físicas no instrumento podem trazer grandes impactos sonoros. O bloco de tungstênio, segundo Bryce, se destaca por preservar o corpo das frequências baixas sem comprometer os agudos — um equilíbrio que muitas vezes se perde em upgrades genéricos. Ao final, Bryce conclui: “Eu prefiro muito mais algo com um sabor mais encorpado nos graves, que eu possa ir ajustando, do que algo que já vem muito apertado e que eu não consiga fazer nada depois. Nesse ponto, não tem mais para onde ir”.
 
A experiência demonstra mais uma vez a busca do guitarrista por texturas sonoras distintas e timbres personalizados, sem abrir mão de uma análise técnica rigorosa e acessível ao público. Para quem deseja extrair mais do seu Floyd Rose, o bloco de tungstênio parece ter ganhado um novo defensor.
 
Assista ao vídeo clicando aqui.
 
Créditos da foto: Reprodução/vídeo
 
Contatos:
https://brycevanhoosen.com
www.facebook.com/brycevanhoosen
www.instagram.com/bvanhoosen
www.wargodspress.com.br
 
 
Busca no site
 
Veja tamb�m