Paradise Lost: anunciado novo álbum e lança novo single
Ícones do Gothic/Doom Metal, os ingleses do Paradise Lost, lançarão seu aguardado 17º álbum, “Ascension”, no dia 19 de setembro de 2025 pela Nuclear Blast Records. O primeiro álbum da banda em cinco anos, após o aclamado “Obsidian” de 2020, foi produzido pelo guitarrista Gregor Mackintosh e mixado/masterizado por Lawrence Mackrory. “Ascension” é um testemunho da longevidade e relevância da banda ao longo de seus mais de 35 anos de carreira, abrangendo seus estilos característicos de Gothic, Death e Doom que os fãs têm apreciado ao longo do caminho. No Brasil, o álbum será lançado pela parceria entre a Shinigami Records e o selo alemão.
A capa do álbum “Ascension” apresenta apropriadamente a pintura The Court of Death (1870-1902) do renomado artista britânico George Frederic Watts, que está exposta na Tate Gallery em Londres. A pintura retrata a Morte como um anjo entronizado, ladeado por figuras alegóricas do Silêncio e Mistério guardando o nascer do sol e a estrela da esperança, enquanto um guerreiro entrega sua espada e um duque sua coroa, mostrando que o status mundano não oferece proteção. A visão sombria e profética da pintura incorpora as paisagens sonoras escuras e atormentadas de “Ascension”, onde versos melancólicos colidem com riffs sinistros e premonitórios.
Comentando sobre o disco, o vocalista Nick Holmes diz: “‘Ascension’ é uma cavalcada de miséria derretida, um vigoroso passeio cheio de tristeza por um mundo perverso de glorioso triunfo e lamentável tragédia”.
Paradise Lost oferece um vislumbre de sua obra-prima melancólica com o primeiro single e videoclipe do disco, “Silence Like The Grave”. Assista aqui ou ouça na sua plataforma de streaming favorita.
‘Track list’:
1. Serpent On The Cross
2. Tyrants Serenade
3. Salvation
4. Silence Like The Grave
5. Lay A Wreath Upon The World
6. Diluvium
7. Savage Days
8. Sirens
9. Deceivers
10. The Precipice
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artista britânico George Frederic Watts, que está exposta na Tate Gallery em Londres. A pintura retrata a Morte como um anjo entronizado, ladeado por figuras alegóricas do Silêncio e Mistério guardando o nascer do sol e a estrela da esperança, enquanto um guerreiro entrega sua espada e um duque sua coroa, mostrando que o status mundano não oferece proteção. A visão sombria e profética da pintura incorpora as paisagens sonoras escuras e atormentadas de “Ascension”, onde versos melancólicos colidem com riffs sinistros e premonitórios.
