Schizophrenia: confira ‘playthroughs’ de guitarra e bateria da música “Divine Immolation”
Os belgas do Schizophrenia lançaram recentemente seu tão aguardado álbum de estreia, “Recollections Of The Insane” que, com nove faixas empolgantes em mais de 43 minutos, é um coquetel implacável e altamente energético, misturando os melhores ingredientes dos mundos do Death Metal e do Thrash Metal.
E para comemorar o lançamento, a banda além de lançar o vídeo oficial para a música “Divine Immolation” (assista aqui), também lançou dois ‘playthroughs videos’ da faixa: um de guitarra com Romeo Promos Promopoulos e Marty Van Kerckhoven e outro de bateria com Lorenzo Vissol.
Confira o que os músicos falaram sobre “Divine Immolation”: Romeo Promos Promopoulos (guitarra) -“‘Divine Immolation’ é uma boa mistura entre melodia e riffs pesados. Começa de maneira épica e devagar, mas logo ela arrasta você para as profundezas mais sombrias da insanidade”. Marty Van Kerckhoven (guitarra) -“O ‘playthrough’ de guitarra de ‘Divine Immolation’ oferece uma chance única de ver de forma direta os riffs e a composição. Ele mostra uma vista mais íntima da identidade da música e da forma como as harmonias e solos são divididos entre Romeo e eu. Além disso, o ‘playthrough’ mostra como as diversas influências estilísticas e complexidades se espalham pela música. Fiquei muito contente por termos decidido fazer um ‘playthrough’ de ‘Divine Immolation’, já que é definitivamente uma daquelas músicas que me animam quando estou tocando-as. Eu sempre me lembrarei da melodia do refrão que ficou presa na minha cabeça por mais de uma semana depois de gravar o ‘playthrough’”.
Lorenzo Vissol (Bateria) - “Gravada a 230 bpms, ‘Divine Immolation’ é uma das faixas mais rápidas do álbum. E como tal, me permitiu adicionar a tecnicidade da bateria Death Metal a uma música bem Thrash Metal. Abrindo com uma batida explosiva, ela apresenta muitos bumbos duplos rápidos e complicados rufos velozes pulando de pratos para toms e caixa. A seção do meio, no entanto, dá um tempo para poder respirar antes de voltar com força total. Ao compor a parte da bateria, meu foco principal era servir a música e deixar espaço para a linha vocal sem que os outros instrumentos se sobressaiam! Espero que todos curtam da música tanto quanto eu curto tocar”.
O álbum, que será lançado no Brasil pela Shinigami Records, foi produzido por Francesco Paoli (Fleshgod Apocalypse) e mixado e masterizado Yarne Heylen no Y-PRODUCTION.
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