Tendo comemorado seu 30º aniversário em 2020 (os primeiros oito anos sob o nome Crown Of Thorns), o The Crown provou ser uma das forças mais duradoura dentro da cena Death Metal. Em 2021, eles aumentaram sua aposta com o seu mais novo álbum “Royal Destroyer” que simplesmente estabeleceu um novo padrão para o gênero.
“Acho que, de certa forma, [o álbum] é nossa maior conquista e traz em um único álbum, o som de todos os nossos álbuns anteriores”, diz o baixista Magnus Olsfelt. E acrescenta: “Tem de tudo. O Death Metal de início dos anos 90, as melodias perturbadoras, o Thrash, o Punk, o Grind, o Heavy Metal e um material mais épico e mais Doom”.
Ao lado do lendário produtor Fredrik Nordström, a banda entrou no Studio Fredman de Gotemburgo para gravar as músicas de “Royal Destroyer”.
Olsfelt conta que o The Crown conseguiu que cada música pareça uma continuação da anterior e ao mesmo tempo manter o álbum bem diverso. E também afirma que as pessoas precisam ouvir o álbum para serem capazes de descrevê-lo com precisão.
“Nós nos esforçamos ao máximo, tentando realmente fazer o melhor possível, tentando que cada música seja o mais impactante possível”, finaliza Olsfelt.
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anos 90, as melodias perturbadoras, o Thrash, o Punk, o Grind, o Heavy Metal e um material mais épico e mais Doom”.
