O ‘power trio’ Grinding, formado por Gilberto Silveira (guitarra/vocal), Crusch (bateria) e Leandro Thimmig da Costa (baixo), acaba de lançar em todas as plataformas digitais seu novo single, intitulado “Phoenix”.
Vindos de um ano extremamente produtivo, iniciam 2022 com material inédito e trabalham agora na finalização de seu vindouro EP. Praticando um Metal livre de amarras estilísticas, transitam por vários estilos com uma legítima pegada pesada e carregada de feeling, traduzindo mais de três décadas de experiência somadas às suas inúmeras influências. O single anterior, “Paradox”, já dava uma amostra do que viria a seguir, como conta o guitarrista e vocalista Gilberto Silveira: “Com ‘Paradox’ conseguimos mostrar um pouco dessa nossa trajetória, sem nos prendermos a nenhum subgênero específico do Metal. Acreditamos que devemos ser livres para criar, sem nos preocuparmos como vamos soar. Com ‘Phoenix’ estamos, inclusive, mais ‘soltos’, o que deve refletir nas músicas seguintes”.
Gravado no estúdio LST Records, durante os meses de dezembro de 2020 e janeiro de 2021, “Phoenix” fala basicamente de como podemos ressurgir das cinzas, e como podemos nos adaptar aos percalços da vida, como conta Gilberto: “Escolhemos este tema para justamente dizer que tudo é possível, e que não devemos desistir de nossos objetivos. ‘Phoenix’ é uma música que fala de superação... mais especificamente do velho e bom: DESISTIR JAMAIS! O significado seria: Se tiver que morrer que seja lutando! O fato de ser ‘Phoenix’, é uma referência a ave que renasce das cinzas, ou seja, apesar das inúmeras e mortais porradas que já levamos na vida, sempre conseguimos superar os problemas, e renascer mais fortes do que nunca. Na mesma senda, fala sobre o fato do aprendizado com as falhas e com as quedas, razão pela qual sempre voltamos melhores”. A capa, criada por Everson Krentz, reflete este pensamento de renascimento e de não desistir.
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dessa nossa trajetória, sem nos prendermos a nenhum subgênero específico do Metal. Acreditamos que devemos ser livres para criar, sem nos preocuparmos como vamos soar. Com ‘Phoenix’ estamos, inclusive, mais ‘soltos’, o que deve refletir nas músicas seguintes”. 
