Chrysalïd: vocalista do Eldritch confirma participação especial no álbum de estreia
Após lançar um ‘lyric video’ com a participação de Olof Wikstrand, vocalista/guitarrista do Enforcer, o Chrysalïd agora anuncia a participação de mais um convidado especial no seu álbum de estreia: o vocalista Terence Holler, da banda italiana Eldritch. Ambos, e mais um grande time convidados, farão parte de “Back On The Streets”, que será lançado em breve. O grupo, que é liderado pelo vocalista Emannuel Thorsen, também conta com o baterista Jase Tyler (Witnere, A Fool’s Mockery), o guitarrista Fabricera Rocha (Hellbound) e o baixista Guilherme Peixoto (Hellbound). O vocalista Emannuel, agora residente na cidade britânica de Manchester, conta que o Eldritch é uma de suas bandas favoritas: “Estou realmente empolgado com a participação do Terence. Acompanho a banda desde a década de 1990 e considero o álbum ‘El Niño’, de 1998, uma obra prima do Heavy Metal mundial e que muito me influenciou ao longo destes anos. Ter ele no álbum de estreia do Chrysalïd é como realizar um sonho Metálico, e o resultado final ficou perfeito. Estou ansioso para dividir este momento com todos!”.
Surgido há exatos 30 anos na cidade italiana de Florença, na região da Toscana, o Eldritch já lançou 12 álbuns de estúdio, e no momento divulga o recém-lançado “Eos”, que mantém a banda em alta no campo do Progressive/Power Metal. Sobre sua participação no álbum “Back On The Streets”, Terence comenta: “Estou honrado! É algo especial ter fãs fiéis ao redor do mundo, e essa participação especial é um presente meu para o Emannuel. Estou fazendo isso com fé e alegria. Não sei exatamente o que esperar disso... Só ficarei feliz se o álbum inteiro do Chrysalïd se tornar um grande sucesso de vendas!”. Indagado sobre o atual momento do Eldritch com o lançamento de “Eos”, Terence dá mais detalhes: “Bem, ‘Eos’ foi lançado no dia 19 de novembro e se tornou um sucesso inesperado. Sentimos que seria algo especial, mas nunca imaginamos que poderíamos saltar para as paradas. O videoclipe da música ‘Circles’ foi um grande sucesso para nossos padrões habituais e isso fez com o álbum se tornasse um best-seller. A pandemia nos deu mais tempo do que o normal para a composição”.
Terence também falou sobre como foi chegar a três décadas de estrada com o Eldritch, explicando que a banda ainda se diverte e que ainda tem muitas ideias para seguir tocando: “Não nos sentimentos sem tempo e nem sequer nos sentimos velhos. Só temos um pouco mais de barriga (cerveja e comida!) e menos cabelo, mas quanto ao resto, o Eldritch está em perfeita forma. E agora depois desse novo álbum vamos conquistar a parte do mundo que ainda não nos conhece…. Estamos nas paradas de vendas mundiais e esta é a primeira vez em 30 anos. Então, ainda somos como uma banda recém-chegada”. Sua relação com o Brasil, que agora e completa com o Chrysalïd, teve início na década de 1990, quando o grupo excursionou com o Angra na Europa. Revivendo aqueles dias, Terence deu mais detalhes sobra a histórica tour: “Aquela turnê em 1997 foi nossa primeira turnê europeia de verdade. Foi a turnê do ‘Holy Land’ do Angra e foi um grande sucesso. Os brasileiros foram fantásticos e o Andre Matos (RIP) foi como um irmão... Shows incríveis, cidades incríveis e muita diversão. Amamos nossos fãs brasileiros e esperamos que um dia possamos finalmente fazer uma turnê por aí! Esperançosamente, assim que esta pandemia terminar...”.
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honrado! É algo especial ter fãs fiéis ao redor do mundo, e essa participação especial é um presente meu para o Emannuel. Estou fazendo isso com fé e alegria. Não sei exatamente o que esperar disso... Só ficarei feliz se o álbum inteiro do Chrysalïd se tornar um grande sucesso de vendas!”. Indagado sobre o atual momento do Eldritch com o lançamento de “Eos”, Terence dá mais detalhes: “Bem, ‘Eos’ foi lançado no dia 19 de novembro e se tornou um sucesso inesperado. Sentimos que seria algo especial, mas nunca imaginamos que poderíamos saltar para as paradas. O videoclipe da música ‘Circles’ foi um grande sucesso para nossos padrões habituais e isso fez com o álbum se tornasse um best-seller. A pandemia nos deu mais tempo do que o normal para a composição”.
