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Running Wild: já disponível novo álbum em digipack


 
Existem muitas razões pelas quais o guitarrista, vocalista e líder do Running Wild, Rolf “Rock N’Rolf” Kasparek, está tão feliz com o novo álbum da banda, intitulado “Blood On Blood”: “Todos nós sabemos as dificuldades que o setor cultural enfrentou durante o confinamento. Por outro lado, isso também me deu e a muitos outros artistas algum tempo extra, já que a maioria dos lançamentos foi adiada. Usei esse tempo para refinar cada pequeno detalhe do meu novo material. O resultado é um álbum que, na minha opinião, é provavelmente o melhor da carreira do Running Wild até hoje. Cada uma das dez músicas soa exatamente como eu tinha em mente quando a compus. Nunca estive tão feliz com um disco do Running Wild antes”.
 
Rolf descreve “Blood On Blood” como o álbum mais diversificado que lançou até agora, não só em termos de composição, mas também no que diz respeito à produção. “Cada música tem seu próprio e inconfundível som”, diz o músico. “Embora eu tenha gravado as partes de guitarra-base com a minha Gibson Explorer 1976 como de costume, as outras partes foram gravadas com uma Gibson Flying V, uma Fender Stratocaster e até mesmo, as partes não distorcidas, com uma Fender American Standard Telecaster”. Um excelente exemplo é a faixa “One Night, One Day”, que deve sua grande profundidade ao desempenho da guitarra “limpa”. Para Rolf, essa faixa “foi um pequeno experimento que nunca me atrevi a tentar antes, porque ‘One Night, One Day’ não tem a estrutura típica de intro-verso-refrão, em vez disso, vai aumentando gradualmente ao longo da música”, ele diz.
 
Já a rítmica “The Iron Times (1618 – 1648)” é um digno final de álbum e uma música incrivelmente notável com seus 11 minutos de duração (é a faixa mais longa do disco) e graças à sua letra sobre a Guerra dos Trinta Anos também é uma das músicas mais ambiciosas. E por falar em letras, “Wings Of Fire” e “Say Your Prayers” são sobre profecias, não as de Nostradamus, como em muitos outros lançamentos, mas – entre outras – sobre as profecias de João de Jerusalém, o Templário francês e cofundador da Ordem dos Cavaleiros Templários que previu o tráfico de órgãos na Idade Média. Historicamente não menos interessante, “Crossing The Blades” mostra um Running Wild abordando a história dos três mosqueteiros do século 17, história que também ficou gravada na arte de capa com o emblema desenhado por Jens Reinhold (que já trabalhou com o Virgin Steele e Freedom Call, entre outras bandas). Segundo Rolf, o emblema recriado na capa é “uma espécie de híbrido entre a cruz dos mosqueteiros e o nosso mascote Adrian”.
 
Apesar dessas ambições líricas, “Blood On Blood” também apresenta duas músicas de “party rock”, como Rolf gosta de chamá-las. Elas são “Wild & Free” e “Wild, Wild Nights” que pretendem e conseguem ser pura diversão. E por último, mas não menos importante, está “The Shellback”, uma faixa com o típico estilo do Running Wild começando com uma intro celta e revisitando a temática marítima de seu clássico “Black Hand In” de 1994.
 
O álbum que os discípulos do Running Wild esperaram ansiosamente por cinco anos.
 
Adquira sua cópia, em versão DIGIPACK com CONTRACAPA SOBRESSALENTE clicando aqui.
 
Um lançamento da parceria Shinigami Records/SPV Records/Sound City Records.
 
Fonte: Shinigami Records
 
 
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