Föxx Salema: entrevista é publicada na edição impressa da revista Roadie Crew
A vocalista Föxx Salema, referência nacional na luta pela causa LGBT+ no Heavy Metal, concedeu entrevista para a edição atual da tradicional revista Roadie Crew, onde revelou fatos sobre sua carreira e detalhes sobre o álbum “Rebel Hearts”.
A musicista, que atualmente trabalha nos preparativos para a gravação de um novo single, destacou, na entrevista realizada por Valtemir Amler, os prós e os contras de sua jornada até o momento: “Os prós são a receptividade do público e da mídia especializada no geral. Admiração, elogios, positividade e reconhecimento são sempre bem-vindos! Os contras são ‘haters’ e ‘stalkers’. O boicote em alguns veículos de comunicação ligados à cena metal brasileira e a perseguição grupal transfóbica, que injustamente sofri por ser uma ativista LGBT+ de esquerda, é algo que me chateou bastante. Ainda mais porque isso também atingiu o meu marido Cleber e até mesmo a minha idosa mãe, que mora conosco (sou filha única e meu pai já é infelizmente falecido). Isso, infelizmente, ainda ocorre, mas tento ao máximo ‘ignorar’ as ofensas e focar as minhas energias e o meu tempo em algo construtivo. Muitas portas se abriram e isso, juntamente com o apoio de quem me quer bem, estimulam a minha força de vontade e perseverança em transcender as adversidades que me foram impostas”.
A edição #254 (maio/junho) já está disponível para compra clicando aqui. E atualizando seus canais oficiais, Föxx Salema divulga o lançamento de seu canal no Bandcamp, onde disponibilizou “Rebel Hearts” e o single “Mankind (Raw Version)”, podendo ser adquiridos em versões de alta qualidade para download. Acesse e confira clicando aqui.
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entrevista realizada por Valtemir Amler, os prós e os contras de sua jornada até o momento: “Os prós são a receptividade do público e da mídia especializada no geral. Admiração, elogios, positividade e reconhecimento são sempre bem-vindos! Os contras são ‘haters’ e ‘stalkers’. O boicote em alguns veículos de comunicação ligados à cena metal brasileira e a perseguição grupal transfóbica, que injustamente sofri por ser uma ativista LGBT+ de esquerda, é algo que me chateou bastante. Ainda mais porque isso também atingiu o meu marido Cleber e até mesmo a minha idosa mãe, que mora conosco (sou filha única e meu pai já é infelizmente falecido). Isso, infelizmente, ainda ocorre, mas tento ao máximo ‘ignorar’ as ofensas e focar as minhas energias e o meu tempo em algo construtivo. Muitas portas se abriram e isso, juntamente com o apoio de quem me quer bem, estimulam a minha força de vontade e perseverança em transcender as adversidades que me foram impostas”. 
