A banda gaúcha Fighter acaba de disponibilizar um vídeo da primeira faixa de seu novo álbum, intitulado “VII”, registro ao vivo que celebra cerca de doze anos de intensa e empolgante carreira em nome do Rock N’ Roll. O álbum reúne repertório selecionado dos EPs lançados nos últimos quatro anos, sendo eles “Rise” (2016), “Equilibrium” (2018) e “Feeling” (2019). O conceito intimista (‘Live Session’), sem a presença de público, proporcionou a banda apresentar 100% de sua energia e sonoridade em riqueza de detalhes. Uma experiência de “área vip” para quem curte Rock de maneira visceral.
A primeira música liberada foi “Até o Fim”, presente originalmente no EP “Equilibrium”, enquanto no restante do ano, até dezembro, serão liberados vídeos das outras faixas do álbum, uma por mês. Ainda no mês de março será disponibilizado o álbum completo em todas as plataformas digitais (Spotify, Youtube, Deezer, iTunes, etc.), apresentando ao público dez faixas intensas e cheias de personalidade. Todo o trabalho de filmagem do vídeo ficou a cargo da produtora Elf Midia Idoor, enquanto a produção passou pelas mãos de Jonas Godoy, do Estúdio Linha Sonora (Caxias do Sul/RS) e edição de vídeo realizada por Guilherme Adamatti. A arte da capa foi criada por Jennifer Poletto, da Náufragos Design.
Formado por Cesar Branco (vocal), Alexsandro Gabrielli (guitarra e backing vocal), Guilherme Adamatti (bateria), Gustavo Raasch (guitarra e backing vocal) e Mateus Sousa (baixo), a Fighter segue as tendências atuais na divulgação de seu trabalho, como explica o vocalista Cesar Branco: “Decidimos lançar o álbum ‘VII’ dessa forma, em ‘Live Session’, para presentear quem nos acompanha a tantos anos, proporcionando uma atmosfera de ‘área VIP’, próxima, mas no conforto do lar; e claro, apresentar ao público que não nos conhece um pouquinho do que eles podem esperar de nós nos palcos, enquanto buscamos modernizar ainda mais divulgação e preparar a Fighter para os palcos no ano de 2020. O resultado final ficou animal, a Sala de Teatro Pedro Parenti, no Centro de Cultura Ordovás (Caxias do Sul) foi o local perfeito para o formato que desejávamos”.
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