A banda Exequator foi fundada em meados de 2014, na cidade de Bagé, interior do Rio Grande do Sul. A reprodução de clássicos do Heavy Metal Britânico era a proposta inicial da banda, conseguindo assim espaço em alguns festivais locais como uma primeira vitrine para consequentemente conseguir um espaço na cena do Metal da cidade, que na época era composta por pouquíssimas bandas. Após uma série de trocas de integrantes e diversos hiatos, houve uma carência no núcleo da banda por um trabalho autêntico, buscando a união de todas as diversas influências dos integrantes, que provinham do Thrash Metal ao Rock Progressivo, assim nascendo a primeira música intitulada “Gods”, composição que utilizou da melhor forma possível esse mix de influências em seus riffs e tem na sua letra a controvérsia de crenças e a resistência perante a um sistema esmagador frente a uma sociedade muitas vezes passiva.
“Gods” levou a Exequator ao primeiro lugar frente a dezesseis bandas participantes em uma competição de músicas autorais realizada por uma loja de instrumentos da cidade, no ano de 2015. Desde então diversas outras canções foram compostas sempre visando temas conceituais como política, religião e a sociedade.
A Exequator é composta por Adso Crespo e Julian Pinho (guitarras), Lucas Ollé (baixo), Gean Cunha (bateria) e Robson Lacerda (vocais), time que acaba de lançar seu primeiro single, intitulado “Puppets”, o qual traz consigo um videoclipe em reta final de produção com previsão de lançamento para início de novembro. Segundo o guitarrista Adso Crespo, “nosso single serve não somente para oficializar o nome da banda para o cenário Metal brasileiro, mas também para mostrar que, mesmo estando realmente ‘longe demais das capitais’, a banda segue buscando espaço com uma sonoridade autêntica que retrata intrinsecamente a luta em ser resistência em meio a um cenário obsoleto do interior do estado”.
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assim nascendo a primeira música intitulada “Gods”, composição que utilizou da melhor forma possível esse mix de influências em seus riffs e tem na sua letra a controvérsia de crenças e a resistência perante a um sistema esmagador frente a uma sociedade muitas vezes passiva. 
