Barril de Pólvora: conheça a trajetória e influências musicais do baixista




 
O ano de 2022 promete ser marcante para a banda Barril de Pólvora, já que vai marcar o lançamento de seu segundo álbum de estúdio. Enquanto isso não ocorre, os músicos resolveram falar um pouco mais sobre suas carreiras e influências, permitindo assim que todos saibam um pouco mais deles. Hoje é a vez do baixista Paulo Santos. Confira:
 
Quando você descobriu a música pesada?
Descobri a música pesada quando tinha uns 16 anos. O Alexis (nosso batera) chegou com alguns LPs de Heavy Metal e o do Iron Maiden (acho que o “Piece of Mind”) já me chamou atenção pela capa. Eu sempre gostei de desenhar e quando escutei aquelas músicas fiquei louco com os vocais do Bruce; o som das guitarras, a batera e, claro, o galopar do baixo do Steve Harris!
 
Como surgiu seu interesse e como foi seu primeiro contato com o baixo?
O interesse pelo baixo surgiu depois de escutar Iron Maiden. O contato com o baixo foi quando Alexis e eu montamos nossa primeira banda ainda na adolescência.
 
Quais suas maiores influências no baixo?
Steve Harris, Geezer Butler, John Entwistle, Cliff Burton.
 
Qual música do Barril de Pólvora você mais gosta de tocar e por quê?
“Tocando no Inferno”, porque compus essa linha de baixo solfejando no carro indo para o trabalho, e é uma música que temos uma resposta bacana do público! Muito boa de tocar!
 
Cite três músicas marcantes para você.
Difícil essa, mas vamos lá: “Alexander the Great” (Iron Maiden), “Spirit Carries On” (Dream Theater) e “Arise” (Sepultura).
 
Recentemente a banda lançou a inédita “Guerreiros Noturnos”, que já se encontra disponível nas principais plataformas de streaming musical. Você pode conferir a nova música do Barril de Pólvora clicando aqui.
 
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