Obscura: já disponível “A Valediction”, seu novo álbum

A banda alemã Obscura entra no conceito de trilogia com o seu deslumbrante e novo álbum “A Valediction”. Progressivo, elegante e ainda assim renovado, “A Valediction” resume os trabalhos anteriores enquanto olha o futuro com determinação e convicção. O Obscura é aclamado por fãs e pela crítica por desafiar e expandir as normas. De “Cosmogenesis” (2009) a “Diluvium” (2018), a banda floresceu e fez um significativo progresso em um gênero musical despreparado para uma dose criativa da imaginação alemã. “A Valediction” leva o Obscura a uma nova era do Metal Extremo.
Os números do Obscura são impressionantes: 20 anos de atividade, seis álbuns altamente valorizados, mais de 600 shows em quatro continentes. O envolvimento dos fãs e da imprensa em todo o mundo – os clipes de “The Anticosmic Overload”, “Akróasis” e “Diluvium” têm mais de 4,5 milhões de visualizações – só fica mais forte à medida que o Obscura continua interagindo com seu público. “A Valediction” encontra o Obscura virando a página para um novo capítulo na evolução da banda. Em um ano de trabalho, as sessões de composição seguiram uma nova abordagem, mais relaxada, permitindo que novas inspirações, imaginações e oportunidades surgissem. Faixas como a épica que abre o álbum “Forsaken”, a oitentista “When Stars Collide” (com o vocalista de Soilwork/The Night Flight Orchestra, Björn Strid, como convidado especial), o groove brutal de “Devoured Usurper”, a arte etérea de “Heritage” e a faixa-título se beneficiaram do estratagema de composição reestilizado do Obscura.
O Obscura compôs, gravou e finalizou “A Valediction” durante a pandemia. As condições de trabalho durante esse tempo permitiram que o Obscura trabalhasse em diferentes países, gravando cada parte – bateria, guitarra e baixo – em estúdios nos Países Baixos, Áustria e Alemanha. Assim que as gravações acabaram, elas foram enviadas para o premiado produtor Fredrik Nordström do Studio Fredman (In Flames, Architects) em Gotemburgo, Suécia, onde Kummerer e Münzner gravaram e incluíram os vocais, além de guitarras
acústicas usando amplificadores customizadas da ENGL. Nordström também foi o escolhido para mixar e masterizar o álbum. O resultado final é uma produção mais profunda, pesada e redonda.
Liricamente, “A Valediction” está repleta de estruturas e significados. A palavra ‘valediction’ é traduzida como “discurso de despedida”. De certa forma, este é o ‘auf wiedersehen’ [adeus em alemão] para a série de álbuns em quatro partes, ao mesmo tempo que aborda tópicos complexos da vida pessoal de Kummerer. Em vez de obscurecer questões de perda, morte e abandono em metáforas e alusões, o alemão resolveu expor seu tormento em músicas como “Forsaken”, “Solaris”, “In Unity”, “The Neuromancer” e “In Adversity”. Mas, para cada linha de desespero, ele também oferece algo positivo. Na verdade, novos começos – físicos, emocionais ou ambientais – podem fornecer luz na escuridão. O elogiado artista Eliran Kantor (Testament, Helloween) foi trazido a bordo para visualizar o conceito. A coloração bronze que Kantor usou exemplifica a resistência do Obscura à corrosão individual e sônica.
Em 2021, o Obscura irá iluminar suas proezas musicais, sua complexidade temática e sua ambição lírica com “A Valediction”. O grupo continua a ser um sinal luminoso para mudanças. Sem dúvida, os novos números do Obscura irão surpreender novamente. Na verdade, não existe banda como o Obscura e “A Valediction” prova que persistência, perseverança e empreendedorismo podem alcançar qualquer coisa. Bem-vindo ao próximo nível!
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Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records.
Fonte: Shinigami Records