Black Moon Riders: O real e o fantástico se encontram no primeiro lançamento





A banda Black Moon Riders lançou recentemente seu primeiro EP oficial. Gravado no From Hellcords Studios, o trabalho autointitulado contém cinco músicas autorais e já está disponível nas principais plataformas digitais via Zabauros Agência.

O disco conta com nomes de peso como Magnus Wichmann (Rage In My Eyes), responsável pelas linhas de guitarra, Victor Wichmann (professor de técnica vocal em LA) e Iuri Sanson (ex-Hibria) dividiram a produção vocal, além da mixagem e masterização de Henrique Fioravanti. A arte da capa ficou a cargo de Diego Dias.

Com influências de Heavy Metal, Stooner, Glam Rock, Shock Rock, filmes de terror e horror, o EP apresenta canções inspiradas tanto em acontecimentos da vida pessoal do vocalista Átila Ferrarez, quanto em histórias que ganharam vida no cinema fantástico.

“Child Of the Night”
abre o disco e traz como tema a solidão e a falta de controle sob si mesmo, consequências causadas pelo mal de Alzheimer.

“Shes Die and Is Born Again” é inspirada em uma história real que pode acontecer em qualquer família, denunciando o abuso sexual infantil.

“Alice” apresenta uma versão alternativa para a história clássica de “Alice no País das Maravilhas”, onde o lugar que a garota visita e sensações que ela sente são muito mais assustadoras do que conhecemos no conto original.

“Enjoy the Ride” traz a origem da saga de “Alice”, filha de um anjo expulso do paraíso e que se apaixona pela mulher mais bela que encontra na terra. Desse relacionamento nasce Alice, convidada por seu pai para reinar ao seu lado no inferno.

“Time” relata o abandono e a descrença ocasionados pelo término de um relacionamento.

Confira o EP clicando aqui.

Átila fala sobre o lançamento: “Lançar esse EP é a realização da minha vida, eu trabalhei muito para isso e o resultado ficou incrível. Estou muito feliz e acho que as pessoas vão gostar do disco. Para mim, gravar é viver, quem não registra seu material, não deixa uma história. Dentro do universo de uma banda, tudo que envolve o processo de gravação de um material é a parte que eu mais aprecio. E o conceito desse trabalho passa por Castlevania, Bela Lugosi, monstros clássicos, filmes de terror que vão desde os anos 30 até a década de 1970. Além da loucura, solidão, abandono, doenças mentais, todo esse retrato cru da realidade. Eu acho que conseguimos passar essa densidade e o peso dessas inspirações para as músicas”.

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